386 mil mortos - Em entrevista
para uma emissora amazonense nesta 6ª feira (23.abr.2021), com apresentação de
Sikêra Jr., o presidente Jair Bolsonaro fez piadas homofóbicas e xenofóbicas.
“Esse queima ou não queima?”, disse sobre um assistente de produção do
programa. A um homem com vestimenta japonesa, questionou: “Tá tudo pequenininho
aí?”.
Bolsonaro
diz que Forças Armadas podem ir às ruas para 'acabar com covardia de toque de
recolher'
O presidente
Jair Bolsonaro afirmou em entrevista nesta sexta-feira, 23, que as Forças
Armadas podem ir às ruas para, segundo ele, "acabar com essa covardia de
toque de recolher". O presidente também voltou a criticar as medidas de
restrição adotadas pelos governadores para conter o coronavírus e a defender o
uso da cloroquina, remédio ineficaz contra a covid-19.
391 mil mortos - "O senhor
foi criticado, presidente, sobre uma foto postada dizendo CPF cancelado em um
momento de tantas pessoas morrendo", disse a repórter Driele Veiga, da TV
Aratu. E Bolsonaro: "Você não tem o que perguntar não? Deixa de ser
idiota"....
O ministro do
STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio enviou para o plenário da Corte
ação dos partidos PCdoB e Psol contra o presidente Jair Bolsonaro e a maneira
como tem conduzido a pandemia. As siglas partidárias apontam que há “omissão
institucional” por parte do mandatário. Na ação, os partidos argumentam que o
presidente é a “autoridade competente para implantar, no plano federal e em
coordenação com as demais unidades da Federação, providências urgentes e
inadiáveis necessárias ao combate à pandemia”.
Afirma ainda
que “a primeira omissão inconstitucional do presidente da República se
evidencia na conduta assumida praticamente –e nos discursos reiterados– de
resistência e de oposição aos procedimentos prescritos em defesa da saúde e da
vida dos brasileiros. Além disso,
inúmeras iniciativas de menosprezo à gravidade da pandemia e de boicote ou retardamento
de providências imprescindíveis e urgentes para a atenuação de seus efeitos”.
Brasil registra mais
mortes da covid em 4 meses de 2021 do que em 2020 inteiro
391 mil mortos - O Brasil registrou mais mortos pela covid-19 em 4 meses de
2021 do que o total contabilizado no ano de 2020. A marca foi alcançada neste
domingo (25.abr.2021), segundo os dados do Ministério da Saúde.
392 mil mortos - Na véspera da
instalação da CPI da Covid, o presidente Jair Bolsonaro adotou tom de ameaça
contra governadores que determinaram medidas para conter a propagação da
doença. Em evento na Bahia, o presidente afirmou nesta segunda-feira, 26, que
"está chegando a hora de o Brasil dar um novo grito de
independência".
“Não podemos
admitir alguns pseudo-governadores querer impor a ditadura no meio de vocês
usando do vírus”, afirmou Bolsonaro, durante evento em Feira de Santana (BA)
para entrega de trecho de 22 quilômetros de duplicação da BR-101.
Na semana
passada, após seguidas declarações de que "seu Exército" não iria às
ruas contra o povo, o chefe do Executivo disse que as Forças Armadas podem ir
às ruas para "acabar com essa covardia de toque de recolher". As
tropas, de acordo com ele, fariam valer o artigo 5º da Constituição para
garantir o direito.
Brasil chega a 400
mil mortos por covid-19 com risco de terceira onda à vista
E O PRESIDENTE?
“Conheça o Brasil por dentro e por fora. A verdade acima de
tudo. Amazônia, Antártica”, diz Bolsonaro ao incluir o continente gélido ao
Brasil, numa entrevista.
É MUITA BURRICE, DESINFORMAÇÃO, ALIENAÇÃO!
O Brasil ultrapassou hoje a marca
de 400 mil mortos pela covid-19 com um patamar ainda alto de óbitos diários e
índices de mobilidade crescentes, o que, para especialistas, aumenta o risco de
o País ter uma terceira onda da pandemia antes de atingir a imunidade de
rebanho pela vacinação. Com o registro de 1.678 novos registros de óbitos desde
ontem até as 13 horas desta quinta-feira, 29, o País já acumula 400.021 vítimas
pela doença.
Manifestantes
protestam contra Bolsonaro em frente ao Congresso
Um grupo de
manifestantes protestou na manhã desta 6ª feira (30.abr.2021) em frente ao
Congresso e pediu o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Eles exibiram uma
faixa com a frase “Fora genocida”. Em faixas e camisetas, eles também
homenagearam as 400.000 pessoas que morreram em decorrência da covid-19 no
país. Todas as pessoas usavam roupas pretas, para simbolizar o luto.
401
mil mortos - CPI levanta 200 falas negacionistas de Bolsonaro sobre a pandemia
de Covid-19
A equipe da
CPI da Covid no Senado que auxilia o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), já
levantou mais de 200 falas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em que
ele propaga discursos negacionistas sobre a pandemia entre janeiro de 2020 e
janeiro de 2021. De acordo com a Folha, que obteve documentos com frases do
presidente, o discurso de Bolsonaro será um dos alvos de investigação da CPI,
que apura se houve negligência por parte do governo federal em relação à
pandemia. Entre as frases de Bolsonaro, algumas incluem críticas ao isolamento
social, outras propagandeia o uso da hidroxicloroquina, remédio cientificamente
comprovado que não possui eficácia contra a Covid-19, e também falas do
presidente em que ele minimiza o coronavírus e o chama de “gripezinha”. Ainda
de acordo com o jornal, o objetivo é usar as declarações e ações de Bolsonaro
para eventualmente imputar crimes ao presidente no fim dos trabalhos da
comissão.
Justiça
Federal proíbe governo Bolsonaro de promover "kit covid"
Juíza
determina que governo pare de veicular qualquer campanha para promover remédios
sem eficácia. Decisão também prevê que influenciadores digitais contratados
para propagandear "tratamento precoce" se retratem. A juíza também
impediu que o executivo utilize em suas peças publicitárias expressões como
"tratamento precoce" e "kit covid", que abrange uma série
de medicamentos anunciados pelo executivo federal como uma espécie de cura para
a doença. Além da cloroquina, também figura nessa lista de medicamentos
promovidos pelo governo o vermífugo ivermectina, cuja venda disparou durante a pandemia.
411 mil mortos - Bolsonaro
ameaça 'baixar decreto' contra isolamento e diz que não poderá ser contestado
por tribunal
A ameaça de
Bolsonaro de editar um decreto contra medidas de isolamento social acontece
após crescerem as críticas nas redes sociais pela forma como o governo tem
conduzido o enfrentamento da pandemia. A morte do ator Paulo Gustavo comoveu o
País e, segundo levantamento da consultoria Ap Exata, teve um efeito direto na
rejeição ao presidente nas redes.
Paulo Gustavo representa cada um dos quatrocentos e dez mil mortos do Brasil
“Imagine que vc está à beira mar e você vê um barco partindo. Você fica olhando enquanto ele vai se afastando, cada vez mais longe, até que finalmente parece apenas um ponto no horizonte... lá onde o Mar e o Céu se encontram.
Então você diz: _Pronto, ele se foi.
Foi aonde ? Foi a algum lugar que essa vida não alcança, somente isso. O barco continua tão grande, tão bonito e tão importante como era quando estava perto de você ! A dimensão está em você, não nele.
E naquele exato momento que você está dizendo - Ele se foi - há outros olhos vendo-o se aproximar e outras vozes exclamando com amor:
- Ele está chegando!“
Leandro Duarte
414 mil mortos - Bolsonaro
insinua que coronavírus faz parte de ‘guerra biológica’ chinesa
O presidente
Jair Bolsonaro voltou a atacar a China nesta quarta-feira, 5, afirmando em
evento no Palácio do Planalto que o país asiático teria se beneficiado economicamente
da pandemia do novo coronavírus. Ignorando análises de especialistas e da
Organização Mundial da Saúde (OMS), o presidente também afirmou que o vírus
teria sido criado em laboratório como forma de desencadear uma "guerra
química".
MITO MINTO DESMINTO
417 mil mortos e a marca de quinze milhões de infectados , este traste arranja encrenca com a China. Inacreditável!!!!!!!!
Bolsonaro recua e diz que nunca se afastou da China após insinuar que país criou coronavírus: “É muita maldade tentar aí um atrito com uma país muito importante para nós, e nós para eles também“, acrescentou. “Nunca nos distanciamos da China. Ela tem os interesses legítimos no Brasil e vamos continuar vendendo para China, porque ela precisa o que produzimos“.
Mais cedo, em um discurso exaltado e sem citar nominalmente a China, Bolsonaro insinuou que o novo coronavírus pode ter sido criado pelo país asiático como parte de uma "guerra bacteriológica", em mais um episódio que tem potencial de gerar atrito com o principal fornecedor de insumos para vacinas do Brasil.
"É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em um laboratório ou nasceu por algum ser humano ingerir um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem que é uma guerra química bacteriológica e radiológica. Será que estamos enfrentando uma nova guerra? Qual país que mais cresceu seu PIB? Não vou dizer para vocês", afirmou.

Covid-19:
nova variante é identificada no Rio de Janeiro
Uma nova
variante foi identificada no Rio de Janeiro. Nessa quinta-feira (06), a
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) divulgou a
identificação de mais uma variante do coronavírus que está circulando no
estado. A cepa, chamada de P.1.2, é uma mutação da variante P.1, identificada
pela primeira vez em Manaus. Ainda não se sabe se a capacidade de transmissão
ou letalidade da nova cepa são maiores que as outras variações do novo
coronavírus e ela ainda circula timidamente.
Bolsonaro
diz que CPI é “uma xaropada” e critica perguntas sobre cloroquina.
“Na CPI, não
dá para ouvir tudo. Primeiro que é uma xaropada. Raramente tem um senador ali,
raramente não, tem senadores bem-intencionados que fazem brilhante trabalho.
Mas tem uns 4 ali que pelo amor de Deus. Sabem tudo. Vocês deviam se apresentar
para ser ministro da saúde, nomeio no lugar do Queiroga e vão resolver
problemas das mortes no Brasil“, declarou o presidente ao lado do presidente da
Caixa, Pedro Guimarães.
Bolsonaro reafirma defesa do tratamento precoce e diz à CPI da Covid: ‘Não encha o saco’
O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar CPI da Covid nesta sexta-feira, 7, e defendeu mais uma vez o chamado “tratamento precoce”, indicação de medicamentos sem comprovação científica como cloroquina e a ivermectina no combate ao coronavírus. “Uns médicos receitam cloroquina, outros a ivermectina e o terceiro grupo (o do Mandetta), manda o infectado ir para casa e só procurar um hospital quando sentir falta de ar (para ser entubado)”, afirmou Bolsonaro em uma publicação nas redes sociais. O presidente classificou a postagem como “resposta aos inquisidores da CPI sobre o tratamento precoce”.
Bolsonaro
afirma que decreto contra medidas restritivas está pronto: ‘Só falta assinar.
O presidente
Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 7, que tem “pronto” um decreto que
impediria governadores e prefeitos de adotarem medidas mais duras de distanciamento
social, como fechamento de comércio e restrição de circulação de pessoas, para
conter o coronavírus. “O decreto já está pronto. Só falta assinar, e todos vão
ter que cumprir”, disse, durante inauguração de uma ponte sobre o Rio Madeira,
no distrito de Distrito do Abunã, em Porto Velho (RO). Durante o evento,
Bolsonaro disse que decreto tem como base artigo 5º da constituição federal e
voltou a usar a expressão “meu Exército” ao se referir às Forças Armadas. “O
meu Exército, a minha Marinha, e a minha Aeronáutica não vão para a rua para
impedir as pessoas de sair de suas casas”, frisou Bolsonaro.’

420 mil mortos
- Bolsonaro volta a imitar pessoa com falta de ar e chama Mandetta de “canalha”.
“Ser ministro de fora é fácil”, declarou. “Quem não tem alternativa, cala a
boca”.
O presidente
Jair Bolsonaro voltou a imitar uma pessoa com falta de ar em transmissão ao
vivo feita em suas páginas oficiais nas redes sociais. Mais uma vez, assim como
aconteceu em 18 de março, fez a imitação ao criticar seu 1º ministro da Saúde,
Henrique Mandetta, demitido nos meses iniciais da pandemia.
São
Paulo ultrapassa 100 mil mortes por Covid-19
Neste sábado
(8/05/2021), foram registrados 660 novos óbitos em 24 horas, totalizando 100.649 mortes
desde o início da pandemia. Marca reflete estatísticas registradas em abril,
considerado o mês mais letal da doença do estado.
Relator
da CPI, Renan Calheiros pede prisão de Wajngarten; presidente da comissão nega.
Em uma sessão
tensa e marcada por bate-boca e confusão, o relator da CPI da Covid, o senador
Renan Calheiros (MDB-AL), chegou a pedir a prisão do ex-secretário de
Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten, que depôs nesta quarta-feira, 12,
na comissão. Wajngarten se esquivou de responder aos questionamentos dos
senadores e apresentou contradições com o que disse em entrevista à revista
Veja no final de abril. Sob gestão de Wajngarten, campanhas como “solicite um
atendimento precoce” e “o Brasil não pode parar” tinham os claros propósitos de
promover o “kit covid” e contrapor prefeitos e governadores que adotaram
medidas de isolamento. Se conseguiu escapulir da pecha de um dos arquitetos do
negacionismo desprezível, Wajngarten se enroscou ao omitir, contrariando o que
afirmara em entrevista à revista Veja, os meandros de sua atuação como
negociador de vacinas em nome do governo. Fossem quais fossem as motivações –
alegou sua preocupação com a demora do Ministério da Saúde na resposta à
empresa Pfizer sobre o interesse em comprar vacina – seu ímpeto incidental
revela o pandemônio que tomou conta da resposta oficial à pandemia. Wajngarten
optou por isentar Bolsonaro, de quem é próximo desde a campanha eleitoral de
2018.

425 mil mortos - CPI
da Covid: as revelações que podem comprometer o governo Bolsonaro
A CPI da Covid
pode se estender até o fim de outubro no Senado, mas, com apenas cinco
depoimentos prestados aos senadores que compõem o colegiado, o relator Renan
Calheiros (MDB-AL) já reúne ao menos sete revelações que podem comprometer o
governo Jair Bolsonaro, alvo dessa primeira fase dos trabalhos. A comissão foi
criada para investigar erros e omissões do governo federal no enfrentamento da
pandemia. Da tentativa de se alterar a bula da cloroquina por meio de decreto
presidencial ao desprezo pela oferta de vacinas feita de pela farmacêutica
Pfizer em setembro de 2020, as informações prestadas pelos ex-ministros da
Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich; pelo atual chefe da pasta, Marcelo
Queiroga. pelo diretor-geral da Anvisa, Antônio Barra Torres, e pelo
ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten colocaram o governo Bolsonaro em
alerta com as consequências práticas que a CPI pode ocasionar.
430 mil mortos - RESPOSTA
DE BOLSONARO
"Sempre
tem alguém picareta, vagabundo querendo atrapalhar o trabalho daqueles que
produzem. Se Jesus teve um traidor, temos um vagabundo inquirindo pessoas de
bem no nosso País. É um crime o que vem acontecendo com esta CPI", afirmou
Bolsonaro. A declaração acontece um dia depois do bate-boca entre seu filho
Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o senador na sessão da CPI em que o
ex-secretário de Comunicação do governo Fabio Wajngarten prestava depoimento.
Mesmo sem citar o nome do relator, a acusação a Renan por parte do presidente
foi explícita: "O recado que eu tenho para este indivíduo, se quer fazer
um show tentando me derrubar, não o fará. Somente Deus me tira daquela cadeira".
CEO da Pfizer
diz que Carlos Bolsonaro participou de reunião com Wajngarten... CEO: Pfizer
abriu diálogo em maio, e Brasil ignorou TRÊS ofertas de vacinas...
Saúde foi
alertada 7 vezes sobre escassez de medicamentos para intubação
Bolsonaro já
elegeu o presidente em 2022: ou ele, ou ele

Ação
civil pede afastamento de Bolsonaro e exame para verificar "possível
insanidade”
Juristas e
professores universitários entraram com ação civil no Supremo Tribunal Federal
(STF) pedindo afastamento de Jair Bolsonaro (sem partido) do cargo da
presidência.
Gilmar Mendes
será relator da ação que pede afastamento de Bolsonaro por “insanidade”
Bolsonaro
desfila a cavalo em protesto de ruralistas e reclama de soltura de Lula.
433 mil mortos - Manaus
era uma das únicas cidades do mundo onde se acreditava que o pior já havia
passado.
Após uma onda
avassaladora de casos e mortes em 2020, os estudos indicavam que mais de 75% da
população da cidade já havia se infectado com o coronavírus e, portanto, não
haveria mais motivos para grande preocupação. Mas o começo de 2021 provou que
essa ideia estava absolutamente errada. O número de afetados pela covid-19
explodiu de maneira dramática, o que desembocou num colapso do sistema de
saúde, na falta de oxigênio e numa situação de calamidade pública que causou
comoção nacional e internacional.
Covid-19:
Maranhão confirma primeiro caso de variante indiana
Foi
identificado no Maranhão o primeiro caso oficial da cepa indiana (B.1.617.2) do
coronavírus. A informação foi confirmada pela secretaria de Saúde do estado. O
contaminado é tripulante do navio Shandong da Zhi, um homem de 54 anos,
indiano, que está internado em um hospital de São Luís. A embarcação veio da
África do Sul, fretado pela Vale para entregar Minério de Ferro.
437 mil mortos - Bolsonaro
critica isolamento na pandemia: ‘Tem alguns idiotas que até hoje ficam em casa’...
“O agro
realmente não parou. Tem uns idiotas aí... O ‘fique em casa’... Tem alguns
idiotas que até hoje ficam em casa. Se o campo tivesse ficado em casa, esse
cara tinha morrido de fome, esse idiota tinha morrido de fome. Daí, ficam
reclamando de tudo. Quem tem salário fixo ou aposentadoria gorda, pode ficar em
casa a vida toda.” As declarações de Bolsonaro contrárias a estratégias de
controle do coronavírus, como isolamento social e mesmo à vacinação, têm sido
motivo de críticas e questionamentos da CPI da Covid no Senado, aberta para
investigar a possível omissão do governo federal no combate à doença no País. O
presidente coleciona declarações que minimizam a crise sanitária e em alguns
casos são consideradas desrespeitosas com as famílias que perderam parentes
devido à covid-19. Acusações contra a imprensa, que em sua visão faz
“alarmismo”, também são frequentes em seus discursos.
"Não
me recordo de ter ouvido isso", diz Araújo sobre imunização de rebanho
Despido
na CPI, Araújo vestia a roupa do avesso
Pessoa
notoriamente afeita a certas fixações ideológicas, Ernesto Araújo levou à CPI a
quimera de um ex-ministro-placebo, como se fosse possível neutralizar os
efeitos adversos dos disparates de sua gestão no Itamaraty. Parecia não estar
ali o formulador de inimigos imaginários como o “comunavírus” e o “covidismo”,
ou quem acreditava que o lema “fique em casa” ajudava o narcotráfico, ou quem
associou a epidemia a uma conspiração contra a liberdade. Toldados pelo
ressentimento, senadores fustigaram o ex-chanceler que um dia insinuou haver
lobby parlamentar pela internet 5G da China. “A impressão que se tem é que
existe um Ernesto que fala conosco, e nós ouvimos a voz, e outro que não sei
onde fica”, arguiu-se. Foi mesmo um depoimento bipolar. O alinhamento com Trump
nunca existiu e, no atrito com a China, o provocador era o embaixador chinês,
não o filho do presidente. Atrasos na aquisição de vacinas nunca ocorreram, por
isso não se ocupou das ofertas da Pfizer ou negociou a compra da Coronavac,
obrigação do Instituto Butantan. Pouco entregou além de imputar ao Ministério
da Saúde e ao Palácio do Planalto as determinações de importar cloroquina, de
menosprezar quantidade maior de vacinas do fundo Covax, e de voar até Israel,
na famigerada viagem oficial de R$ 440 mil, atrás de um spray nasal em testes
iniciais para o tratamento da covid.

Depoimento
de Pazuello à CPI preocupa Planalto e tropa de choque do governo
O ex-ministro
conseguiu um aval do Supremo Tribunal Federal (STF) para ficar em silêncio
diante de perguntas que possam incriminá-lo. Aliados do governo garantem que a
medida é para evitar o que classificam como "abuso de autoridade" da
cúpula do CPI. Argumentam, no entanto, que o general pretende responder todas
as perguntas feitas pelos senadores. “Ele deve falar abertamente e com
franqueza sobre todos os fatos que forem perguntados”, afirmou o senador Marcos
Rogério (DEM-RO), integrante da CPI e vice-líder do governo.
TCU
manda recado por Renan Calheiros desmentindo ex-ministro Pazuello durante a CPI
O Tribunal de
Contas da União (TCU) desmentiu o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello durante
a CPI da Covid, nesta quarta-feira (19). O órgão informou, por meio do senador
Renan Calheiros (MDB-AL), relator da comissão, que negava a suposta reprovação
do tribunal à assinatura do Memorando de Entendimento entre Ministério da Saúde
e a Pfizer, citada pelo militar. Após Calheiros alertar sobre a resposta do
TCU, em meio a sessão da CPI, ao dizer que a corte “nunca deu parecer contrário
à compra de vacinas”, Pazuello se retratou, pediu desculpas, e afirmou ter
confundido a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União
(CGU) com o TCU, segundo a Carta Capital. O Ex-ministro e militar havia
informado que não aceitou, de início, propostas da Pfizer no ano passado
porque, supostamente, os preços cobrados seriam elevados. Porém, garantiu que
não negou ofertas. Calheiros perguntou a Pazuello sobre a demora nas
negociações com a Pfizer. De imediato, o ex-ministro citou uma suposta
recomendação contrária de órgãos de controle, entre os quais o TCU, AGU e CGU.

442 mil mortos - “Esclareço que, na noite de 7 de
janeiro de 2021, este ministério tomou ciência de problemas relacionados ao
abastecimento de oxigênio da rede de saúde do Amazonas. Tratou-se de uma conversa
informal entre o secretário de Saúde do Estado do Amazonas e o ministro da
Saúde (...), por telefone, apenas e tão somente para solicitar apoio no
transporte de 350 cilindros de oxigênio de Belém para Manaus”, escreveu Franco
em resposta a um requerimento de informação feito pelo deputado José Ricardo
(PT-AM). Em depoimento à CPI da Covid,
nesta quarta-feira, Pazuello disse, no entanto, que foi informado sobre a falta
de oxigênio em Manaus apenas na noite do dia 10 de janeiro.
Pazuello
passa mal na CPI da Covid e depoimento é suspenso para quinta-feira às nove horas
Segundo
Agência Senado, foi adiada para amanhã às 9h a continuação do depoimento. Após
o mal-estar, Pazuello foi atendido pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), que é
médico. Para a CNN, Alencar avaliou que Pazuello estava bem e que poderia
voltar à sessão.
Pazuello
contraria senadores e nega ter passado mal na CPI da Covid
Segundo o
senador Otto Alencar, Pazuello foi vítima de uma síndrome vasovagal, perda de
sangue causada por excesso de emoção. Na saída, o ex-ministro disse aos
jornalistas que “não aconteceu nada” e que a sessão foi suspensa devido ao
horário.
Pazuello
diz que Bolsonaro participou de decisão de não intervir na crise do oxigênio no
Amazonas
É a primeira
vez que Pazuello liga o chefe do Executivo a uma das medidas do governo mais
questionadas na gestão da crise sanitária. Nas demais declarações prestadas
ontem e nesta quinta, o ex-ministro, general do Exército, buscou blindar
Bolsonaro e negar interferências do presidente em temas como a compra de
vacinas e a recomendação de cloroquina. A intervenção federal foi solicitada
pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), em 15 de janeiro. Na época, o esgotamento
do estoque de oxigênio medicinal levou o sistema de saúde regional a um colapso.
Pacientes com a covid-19 morreram por falta do insumo, fundamental nos casos
moderados e graves. "Essa decisão não era minha", frisou o general ao
ser questionado o motivo de o governo não ter assumido a gestão da crise.
"Na reunião ministerial, o governador (Wilson Lima, do Amazonas) foi
chamado, apresentou sua posição e houve uma decisão nessa reunião de que não
seria feita a intervenção", disse Pazuello, sem especificar a data do
encontro. "O presidente da República estava presente. A decisão foi tomada
nessa reunião", completou.
Pazuello,
honre a sua farda!
O festival de
mentiras promovido pelo general de divisão Eduardo Pazuello não denigre nem
ridiculariza o Senado Federal. Senadores possuem mandato popular, detêm poder
constituinte originário, não poder derivado. Os militares não são um poder republicano,
são uma instituição. Coisas diferentes, portanto. Se o objetivo do ex-ministro
da Saúde, ao mentir deslavadamente, é o de tornar menor o Senado, além de
proteger a si próprio e o capitão ao qual é subserviente, tal intuito foi tão
ineficaz como o é a cloroquina para o tratamento da Covid-19.
Presidente
da CPI diz que Pazuello deve ser novamente convocado a depor
“A gente
espera que a gente possa trabalhar sem a ingerência do Supremo nessa questão,
até porque, se o ministro [Ricardo] Lewandowski assistiu [ao depoimento na
CPI], ele disse 'não posso dar de novo habeas corpus pro cara mentir'”, acrescentou
Aziz.
Um
requerimento para reconvocar o ex-ministro já foi apresentado e deve ser votado
na próxima semana pelos integrantes da comissão. Para que Pazuello seja
novamente ouvido, o pedido precisa ser aprovado. O general da ativa depôs à CPI
nas últimas quarta, 19, e quinta-feira, 20.

444 mil mortos - O presidente
Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quinta-feira (20) que voltou a fazer
uso da cloroquina, remédio comprovadamente ineficaz contra a Covid-19, após
sentir sintomas da doença nos últimos dias. A fala aconteceu durante sua
tradicional live semanal nas redes sociais, na qual Bolsonaro demonstrou
irritação com a cobrança dos senadores sobre o incentivo do governo à
utilização do medicamento contra o novo coronavírus. Com receio de ter a
transmissão derrubada se citasse o nome do remédio, já que isso poderia
configurar em disseminação de informações falsas, Bolsonaro se referiu à
cloroquina apenas como “aquele negócio que o pessoal usa para combater a malária”.
“Não vou falar o nome para não cair a live. Aquele negócio que o pessoal usa
pra combater a malária, eu usei lá atrás e no dia seguinte tava bom. E vou
dizer mais: há poucos dias, estava me sentindo mal e, antes mesmo de procurar o
médico… Olha só o que exemplo estou dando: tomei depois aquele remédio porque
estava com sintoma. Tomei, fiz exame, não estava (doente). Mas, por precaução,
tomei”, disse Bolsonaro. O presidente ainda fez referência à cloroquina dizendo
que era aquele que ele “ofereceu para a ema”, em referência a quando ofereceu
uma caixa do medicamento a uma das emas do Palácio da Alvorada. Além disso,
Bolsonaro ainda chegou a insinuar que há médicos que não oferecem cloroquina a
seus pacientes porque ganhariam mais dinheiro com eles na UTI.

É mesmo um fora da lei. Pior é que a bandidagem aplaude.
450 mil mortos - Participação
de Pazuello em ato pode abrir nova crise militar no governo Bolsonaro
A presença do ex-ministro da
Saúde Eduardo Pazuello em uma manifestação político-partidária no Rio criou um
constrangimento para o Comando do Exército e pode abrir uma nova crise militar
no governo de Jair Bolsonaro. Isso porque Pazuello é general de divisão da
ativa e como, todo militar da ativa, está proibido pelo Estatuto dos Militares
e pelo Regulamento Disciplinar do Exército de participar de manifestações
coletivas de caráter político. O PSDB publicou, em seu perfil no Twitter, uma
nota criticando a participação de Pazuello no ato: "Um General de Divisão
do Exército Brasileiro participando de um evento de natureza política não
condiz e não respeita a instituição da qual faz parte", diz parte do
texto.

À
CPI, ‘capitã cloroquina’ faz acusação falsa contra jornalista de hackear
aplicativo. Em seu
depoimento na CPI da Covid nesta terça-feira, 25, a secretária de Gestão do
Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como
“capitã cloroquina”, acusou falsamente o jornalista Rodrigo Menegat de hackear
o aplicativo TrateCov, mas voltou atrás minutos depois ao ser questionada pelo
relator da comissão, o senador Renan Calheiros (MDB-AL). Em janeiro, após o
lançamento da plataforma que promovia remédios ineficazes contra a covid-19,
como a hidroxicloroquina, o jornalista apenas acessou o código público do site
e fez simulações na área aberta da plataforma, identificando que esses remédios
estavam sendo recomendados de forma indiscriminada até para bebês. Segundo o
jornalista, porém, não houve invasão do sistema nem extração indevida de dados.
Conhecida como "Capitã Cloroquina", a médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão e Trabalho do Ministério da Saúde, também pediu ao Supremo autorização para ficar em silêncio na CPI, mas não conseguiu.
Randolfe
protocola requerimento para convocar Bolsonaro a depor na CPI...
“Querem demonizar o
tratamento precoce”, diz Nise Yamaguchi à CPI da Covid
A médica oncologista Nise Yamaguchi disse nesta 3ª feira
(1º.jun.2021) à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado que
há uma “demonização do tratamento precoce” no país e que a tentativa de
“destruí-lo” é muito “séria e grave”.
Senador
Otto Alencar questiona Nise sobre a diferença entre vírus e protozoário
Os
parlamentares argumentaram sobre a ineficácia do medicamento contra a Covid-19.
O médico e senador Otto Alencar questionou Yamaguchi.“Na minha opinião, está
claramente certo de que a hidroxicloroquina não funciona”, ele afirmou. Ainda
no tema do chamado "tratamento precoce" contra a Covid-19, e o
senador questionou Nice sobre diferença entre protozoário e vírus. A indagação
surge porque a cloroquina é um remédio para combater vermes, e não vírus. Após
a resposta da imunologista, Otto Alencar corrigiu a médica e disse: “A senhora
não soube explicar o que é vírus [...] A senhora não é infectologista, se
tornou de uma hora pra outra, como muitos no Brasil. A senhora não sabe nada de
infectologia, foi aleatória, superficial, não poderia estar debatendo um
assunto que não é do seu domínio".

465 mil mortos - "Quem quer
mais é só ir no banco e fazer empréstimo", diz Bolsonaro sobre auxílio
emergencial.
Confira
as principais declarações da médica Luana Araújo à CPI da Covid
Um dia depois de a médica Nise
Yamaguchi ser ouvida na CPI da Covid e defender diante dos senadores o chamado
tratamento precoce contra covid-19, a infectologista Luana Araújo - dispensada
do Ministério da Saúde depois de apenas dez dias de trabalho e totalmente
contrária à tese -, foi ouvida na sessão desta quarta, 2, e seu depoimento
serviu, como os parlamentares mesmo classificaram, como uma aula de ciências. E
bastante didática. Veja um resumo das principais declarações:
"Ciência
não tem lado. Ou ela é bem-feita ou mal-feita" (fala em discurso inicial)
"Pleiteei
autonomia, não insubordinação" (sobre possível entrada na Secretaria
Extraordinária de Enfrentamento à covid-19) "O ministro me chamou e disse
que lamentavelmente meu nome não foi aprovado" (sobre sua dispensa após
dez dias de trabalho)
"Não
temos opinião, mas evidências, e elas são claríssimas, transparentes. Somos a
favor de uma terapia precoce que exista. Quando ela não existe, não pode se
tornar uma política de saúde pública" (sobre eficácia do tratamento
precoce)
"Essa é
uma discussão delirante, esdrúxula, anacrônica e contraproducente" (sobre
eficácia do tratamento precoce)
"Quando
disse, há um ano atrás, que estávamos na vanguarda da estupidez mundial, eu,
infelizmente, ainda mantenho isso em vários aspectos" (sobre eficácia do
tratamento precoce)
"É como
se estivéssemos discutindo de que borda da Terra plana vamos pular. Não tem
lógica" (sobre eficácia do tratamento precoce)
"Não é
porque se mata coronavírus no micro-ondas que pedir para paciente entrar no
forno" (sobre eficácia do tratamento precoce)
"A nossa
vida seria mais fácil e feliz se isso (cloroquina) funcionasse; infelizmente,
não tem (eficácia)" (sobre eficácia do tratamento precoce) "Deve
estar faltando informação de qualidade, porque quando se tem a informação, não
é um comportamento que a gente espera que aconteça. A mim, me dói" (sobre
diversas declarações e comportamentos do presidente Jair Bolsonaro ao longo da
pandemia)
"Se cada
um diz uma coisa, em quê acredito?" (sobre orientações divergentes sobre a
pandemia)
"Existe
dificuldade de entender a diferença entre abordagem e tratamento precoce. A
abordagem é o acesso ao diagnóstico imediato, e há dificuldade nesse
sentido" (sobre o que se considera tratamento precoce)
"É assim
(com a vacinação) que a gente atinge uma imunidade de rebanho. Não posso
imputar sofrimento e morte a uma população com uma imunidade de rebanho"
(sobre a tese de rebanho)
"(Copa
América no Brasil) é um risco desnecessário para se assumir neste momento"
(sobre decisão do governo federal de receber a competição)
"Autonomia
médica faz parte da nossa prática, mas não é licença para experimentação"
(sobre tratamento precoce)

MPT abre investigação contra Mario Frias após denúncia de que secretário anda armado e intimida equipe.
VIVI
PARA LER NA VEJA
Líder
nas pesquisas, Lula supera Bolsonaro também em popularidade digital
Líder nas
pesquisas de intenção de voto, Lula também tomou de Jair Bolsonaro a dianteira
no ranking de popularidade digital de pré-candidatos à Presidência da
República. A troca de posições entre os dois adversários ocorreu no mesmo
período em que a CPI da Pandemia colheu os depoimentos do ex-secretário de
Comunicação Fabio Wajngarten, do ex-chanceler Ernesto Araújo e do ex-ministro
Eduardo Pazuello, em sessões que desgastaram a imagem do governo.
Repliquemos a
gente boa, os belos gestos, a amizade, a solidariedade. Vibremos todos numa
ideia amorosa de Brasil. "Esse não é o país do ódio", disse Lula, no
encontro de hoje com o padre Julio Lancellotti e o Povo da Rua.
Protestos contra
Bolsonaro e por vacina tomam ruas de cidades brasileiras
Passeatas ocorrem em mais de 10 capitais do país. Atos são
registrados em todas as regiões do país e também no exterior. PM atira balas de
borracha e gás lacrimogêneo em manifestantes no Recife.
Atos contra a
postura do governo de Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia do novo
coronavírus levaram milhares de pessoas às ruas de capitais brasileiras neste
sábado, 29. A maior manifestação ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo, e
contou com a presença de Guilherme Boulos, coordenador do MTST (Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto) e da Frente Povo Sem Medo.
Apoiadores do governo Jair Bolsonaro tentaram emplacar nas redes sociais e em aplicativos de mensagens a ideia de que imagens da manifestação de 29 de maio com milhares de pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo seriam na verdade de atos de 2016, de quando a militância pró-governo Dilma Rousseff (PT) foi às ruas contra o impeachment. Porém, é possível ver nas imagens das publicações faixas contra Bolsonaro e o boneco gigante inflado pelo movimento Acredito em que o presidente é representado como a morte segurando uma caixa que simula uma embalagem de cloroquina.

461 mil mortos -Em dia de protestos contra o governo, Bolsonaro volta a dizer ser ‘imorrível, imbroxável, incomível’
No dia em que brasileiros de diversas cidades foram às ruas protestar contra o governo federal, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) evitou comentar diretamente os atos em suas redes sociais e preferiu publicar dados sobre a vacinação contra a covid-19, exportação de mármore e projetos ferroviários. Sem citar os atos, postou uma foto nas redes sociais na qual aparece ao lado das palavras “imorrível, imbroxável, incomível”.
Brasil
ultrapassa a marca de 470 mil mortes causadas pela covid-19 em toda a pandemia
O Brasil
passou da marca de 470 mil vítimas da covid-19 nesta sexta-feira, 4. Dados
reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa mostram que 1.184 novos óbitos
foram registrados nas últimas 24 horas, o que fez o total desde o início da
pandemia chegar a 470.968.
Adesão às
manifestações de rua aumentou a preocupação de Bolsonaro
Há uma diferença considerável
entre o que Jair Bolsonaro diz em público e o que ele fala em privado,
exatamente como ocorre com boa parte dos presidentes da República. Na
segunda-feira 31 de maio, o ex-capitão desdenhou das manifestações populares realizadas
em todo o país que defendiam o seu impeachment e mais vacina contra a Covid-19.
“Você sabe por que deu pouca gente nessa manifestação da esquerda agora nesse
fim de semana? Porque a PF (Polícia Federal) e a PRF (Polícia Rodoviária
Federal) estão apreendendo muita maconha pelo Brasil. Faltou erva para o
movimento aí”, disse Bolsonaro no conforto de seu cercadinho no Palácio da
Alvorada.
Brasil
ultrapassa as marcas de 475 mil mortes e 17 milhões de infectados pela Covid-19
O Brasil
alcançou duas marcas negativas nesta terça-feira (8). Com os 2.378 óbitos e
mais 52.911 testes positivos registrados nas últimas 24 horas, o Brasil
ultrapassa as 475 mil vítimas pela Covid-19 e mais de 17 milhões de infectados.
É o segundo país do mundo a atingir essa marca de mortes e o terceiro em
relação ao número de infectados.
CPI
da Covid ouve Élcio Franco, ex-secretário da gestão Pazuello
Bolsonaro
reincide no crime
O presidente
Jair Bolsonaro voltou a dizer hoje que o número de mortes por Covid-19 foi
exagerado no Brasil, para que governadores pudessem obter mais verbas do
governo federal.
Pior ainda,
ele voltou a atribuir a informação ao Tribunal de Contas da União (TCU), que o
desmentiu ontem e abriu investigação sobre o servidor que inseriu em seu
sistema, na calada da noite, o documento em que Bolsonaro se apoiou para contar
a lorota.
Esse é
Bolsonaro: pego na mentira, ele dobra a aposta. O presidente parece mesmo
seguir um padrão perverso de raciocínio. Por que ser honesto, se posso ser
desleal? Por que agir como um presidente, se posso agir como um trapaceiro?
480 mil mortos e a única preocupação do presidente é a eleição de 2022: Bolsonaro deve
anunciar ida para o Patriota na próxima semana
Covid: Brasil
é o segundo país com mais mortes de crianças de até 9 anos
O cantor
Criolo desabafou sobre a morte da sua irmã mais nova, a professora Cleane
Gomes, de 39 anos. Ela faleceu no último sábado (5) vítima da Covid-19.
Com fotos de
infância, ele criticou o descaso com a educação brasileira após a morte de
Cleane. “Toda a nação que virar as costas para a educação, terá como destino
fúnebre a lápide de seus filhos”, começou ele. “Através da sua obra, o poeta
imortaliza-se”, completou.
O ator Tarcísio Meira, um dos maiores galãs da história da TV brasileira e ícone da dramaturgia do país, morreu aos 85 anos, na manhã de 12/08/2021, vítima de Covid.
487 mil mortos - Bolsonaro
é multado por andar sem máscara em motociata em São Paulo - É UM GENOCIDA MESMO!
O governo João
Doria (PSDB) multou o presidente Jair Bolsonaro, um de seus filhos, o deputado
federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio
Gomes de Freitas, por não usarem máscara durante ato com motoqueiros em São
Paulo. O valor da autuação é de R$ 552,71, para cada. "O documento
endereçado às três autoridades pontua a necessidade da manutenção das medidas
preventivas já conhecidas e preconizadas pelas autoridades sanitárias
internacionais, como uso de máscara e distanciamento", diz a nota do
governo de São Paulo. A autuação destaca a importância do uso de máscaras para
frear a disseminação da covid-19. "O uso (...) é amplamente preconizado
pela comunidade científica mundial internacional e o governo do Estado de São
Paulo tornou obrigatória a sua utilização em seu território", diz a
justificativa da multa. "O Estado de São Paulo conta atualmente com mais
de 3,4 milhões de casos e mais de 117 mil óbitos, com uma taxa de ocupação de
leitos de UTI de 84,1%".

O presidente desfilando armado com máquinas mortíferas sem placa, sem máscara, sem vergonha, com seus ases selvagens das motocicletas, na velocidade de dois mil mortos por dia.

CPI ouve Marcellus
Campêlo, ex-secretário de Saúde do Amazonas
A CPI da Covid ouve nesta
terça-feira (15.jun.2021) o ex-secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus
Campêlo. O principal assunto da comissão é a a crise do oxigênio no Estado.
Campêlo pediu exoneração do cargo após ser detido pela Polícia Federal em 2 de
junho de 2021, na quarta fase da operação Sangria. Marcellus é alvo de
investigação da PF que apura desvio de dinheiro no combate à pandemia. Ele é
suspeito de ter realizado contratações fraudulentas para favorecer empresários
locais. As contratações seriam orientadas pelo governo do Amazonas. O
governador do Estado Wilson Lima (PSC) também é investigado. Marcellus foi
convocado para comparecer à CPI no dia 5 de junho.
O governo apagou das redes sociais a foto do Bolsonaro com os operários do Rio Grande do Norte fazendo L de LULA.
510 mil mortos - Epidemiologista
diz à CPI da Covid que cerca de 400 mil mortes poderiam ter sido evitadas. Pedro Hallal
afirmou média de mortes no país é superior ao resto do mundo e listou fatores
que prejudicaram o Brasil, como desestímulo do presidente ao uso de máscaras e
atraso na compra de vacinas. O epidemiologista atribuiu à postura do presidente
da República, Jair Bolsonaro, a principal responsabilidade pela situação da
pandemia no país. Para Hallal, Bolsonaro adotou posições “indefensáveis” ao
longo da expansão da doença.
Leandra
Leal: ‘Vivemos sob um governo negacionista que não faz o mínimo’
Uma das mais
vocais críticas do governo de Jair Bolsonaro, a atriz Leandra Leal viralizou
neste fim de semana nas redes sociais ao criticar o presidente durante o
programa Altas Horas. "Acho que tem uma autocrítica que a sociedade tem
que fazer agora. Como a gente deixou o Bolsonaro ser eleito presidente? Ele já
falava sobre preconceito, já destilava o seu ódio, já falava sobre homofobia,
já espalhava fake news. Não foi uma escolha difícil", disse ela na atração
exibida na madrugada de sábado para domingo, 27. Antes, Leandra já havia tomado
a internet com um vídeo no qual demonstra a eficácia das máscaras como uma barreira
física contra a Covid-19. A campanha feita com o apoio da Sociedade Brasileira
de Imunizações surgiu como uma resposta ao crescente número de mortos da
segunda onda da pandemia, que levou o Brasil a atingir a trágica marca de meio
milhão de óbitos, provocados pela doença.
514 mil mortes - Senadores
apresentam notícia-crime contra Bolsonaro no Supremo pelo crime de prevaricação
Três senadores,
incluindo o vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP),
ingressaram na tarde desta segunda-feira (28) com uma notícia-crime no STF
(Supremo Tribunal Federal) contra o presidente Jair Bolsonaro pelo crime de
prevaricação. O documento também é assinado por Fabiano Contarato (Rede-ES) e
Jorge Kajuru (Podemos-GO). A denúncia se baseia nos fatos recentes relacionados
ao contrato para a aquisição da vacina indiana Covaxin. Os autores do documento
requerem, com a eventual aceitação da denúncia, que o procurador-geral da
República, Augusto Aras, seja intimado a promover a denúncia contra o
presidente pela prática do crime de prevaricação --quando o agente público
retarda ou deixa de agir em benefício do bem público.
CPI
ouve cabo que citou propina em negociação de vacina
A CPI
(Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado ouve, nesta 5ª feira
(01.jul.2021), o cabo da Polícia Militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominghetti
Pereira. Ele se apresentou ao Ministério da Saúde, em fevereiro, como
representante da Davati Medical Supply e negociou a venda de vacinas da
AstraZeneca para o país. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Dominghetti
afirmou que durante as negociações, os representantes do governo pediram o
acréscimo de US$ 1 por cada dose de vacina da AstraZeneca. O total de doses
prometidas pela Davati alcançaria 400 milhões. Seriam, portanto, US$ 400
milhões em propina pela autorização do negócio.
Ação contra Bolsonaro dá passo
inédito no Tribunal Penal Internacional enquanto indígenas se preparam para
denunciá-lo por genocídio e ecocídio na corte.
Alberto Fraga
corta relação com Bolsonaro após esposa morrer por Covid
527 mil mortos - CPI
ouve servidor da Saúde acusado de pedir propina
A CPI
(Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado ouviu no dia 7.jul.2021,
o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto
Ferreira Dias.

Brasil
é o país com a maior média de mortes diárias por covid-19
O Brasil
registrou, em média, 1.558 mortes diárias de covid-19 de 30 junho a 6 de julho
de 2021. Nenhum país teve média superior nesse período.
530 mil mortos - MENTIR
NA CPI É CRIME!
Omar Aziz,
presidente da CPI da Covid decretou a prisão do ex-diretor de Logística do
Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, por falso testemunho. Dias é
acusado de cobrar propina na compra de vacinas. Ele não foi o único que mentiu
na CPI, mas foi o primeiro a ser punido por isso. Todos os cúmplices do
GENOCÍDIO devem ser responsabilizados.
535 MIL MORTOS
- O presidente Jair Bolsonaro alterando o tom de voz. disse que não responderá
a CPI da Covid dizendo “caguei”.
“Toda vez que
eu vejo esse energúmeno falar, fico pensando se as pessoas que o seguem apoiando
gostariam de ter um filho assim. Eu acredito muito no papel do exemplo. E acho
o presidente do país, além de despreparado, desonesto, indeciso, incompetente,
falso, pouco inteligente e autoritário UM PÉSSIMO EXEMPLO. um homem mal-educado,
covarde e muito diferente do que quero para os meus filhos.” (Manuela Dávila)
Mais uma vez,
Datafolha confirma PoderData e mostra maioria apoiando impeachment
Sem máscara,
Bolsonaro promove motociata no RS e faz novos ataques; país tem 532.949 mortos
por Covid. A motociata com Jair Bolsonaro neste sábado (10/07/2021) em Porto
Alegre. terminou com um discurso a apoiadores, a maioria deles vestidos de
verde e amarelo e com bandeiras do Brasil, onde o presidente atacou de novo o
ministro Luís Roberto Barroso, a CPI da Covid e o governador Eduardo Leite
(PSDB), além de mais uma vez defender o voto impresso para 2022.
536 mil mortos - Bolsonaro dá
entrada em Hospital das Forças Armadas sentindo dores...
MISERICÓRDIA
Varíola
dos macacos: doença contagiosa rara gera alerta em 27 Estados nos EUA
Cidade de SP confirma
mais 4 casos da variante Delta; total chega a doze
A prefeitura de São Paulo recebeu
a notificação de mais quatro casos da variante Delta. Ao todo, 12 casos da cepa
da Covid-19 inicialmente identificada na Índia já foram identificados na
capital paulista, onde há transmissão comunitária.
Em nota, a pasta informa que
“todos os pacientes diagnosticados estão em acompanhamento por equipes da
Secretaria Municipal da Saúde”.
Os casos foram sequenciados pelo
Instituto Butantan. São duas amostras na Zona Leste, uma na Sul e outra na
região central da cidade.
O sequenciamento genético do vírus
— procedimento que permite identificar a linhagem que acomete cada paciente —
na cidade é realizado por cálculo amostral. São cerca de 600 materiais colhidos
semanalmente e analisados pelo Instituto Butantan. " A pasta também firmou
parceria com o Instituto de Medicina Tropical de São Paulo e com o Instituto
Adolfo Lutz, que fazem a vigilância com o objetivo de identificar quais cepas
circulam pela cidade de São Paulo", diz a nota.
Em ato por
voto impresso, Bolsonaro novamente coloca eleição de 2022 em dúvida.
Em
crise com STF, Bolsonaro participa de motociata em Brasília e provoca
aglomeração
O presidente
Jair Bolsonaro (sem partido) participou de mais uma motociata em Brasília neste
domingo (8). Sem máscara, ele cumprimentou os participantes do ato, gerou
aglomeração e voltou a desrespeitar medidas sanitárias recomendadas para a
prevenção da Covid-19.
592.357 mortos - Covid
apenas encurtou a vida de muitas pessoas em dias ou semanas, diz Bolsonaro
O presidente
Jair Bolsonaro resgatou, em entrevista a ativistas de extrema-direita alemães
no início deste mês, algumas de suas piores falas sobre a pandemia de Covid-19,
repetindo que há uma supernotificação de mortes no país e que a maior parte dos
óbitos aconteceu em pessoas com comorbidades, que apenas tiveram suas vidas
encurtadas em alguns dias ou semanas.
VERGONHA NACIONAL NA ONU -SETEMBRO DE 2021
Relator da CPI, Renan vai propor indiciamento de Bolsonaro, Queiroga e Onyx
Após 70 anos de ação política, Chico Whitaker diz não poder ignorar o que ocorre no Brasil sob Bolsonaro, cuja "missão é destruir". A esperança do ativista é que o presidente seja afastado por crimes na pandemia.

Live de Bolsonaro derrubada pelo
Facebook é trágica, falsa, absurda, grotesca, diz presidente do Conass. Na
noite deste domingo (24), o Facebook tirou do ar o vídeo da live, originalmente
transmitida na quinta-feira (21). O vídeo não está mais disponível nem no
Facebook nem no Instagram.
Jair Bolsonaro (sem partido),
associa, durante uma live no Instagram, a vacina da Covid-19 à AIDS, vários
famosos resolveram se manifestar, contra ele, sobre o fake news nas redes
sociais. Zélia Duncan: “Criminoso. Os totalmente imunizados são os que vão
levar a vida do planeta adiante. O resto é a desonestidade desesperada e
criminosa de um sujeito desprezível”.
Atriz Elizangela, que não quis
tomar vacina, é internada em estado grave com sequelas da covid. De acordo com
os testes feitos pelos médicos, a atriz não está mais com o vírus da covid-19,
mas mostra sequelas graves da doença, em especial no seu pulmão.
De acordo com a assessoria da
prefeitura, Elizangela é “rebelde” contra a vacinação. Ela não tomou nenhuma
dose das vacinas contra a covid e se encontra no grupo de 2,8% dos brasileiros
com mais de 60 anos que não se imunizaram contra a doença, mesmo após a
aprovação dos imunizantes contra a covid-19, que já matou mais de 630 mil
pessoas no Brasil.
A “rebelde” se soma ao presidente
Jair Bolsonaro, em quem declarou voto no ano de 2018, no pequeno grupo de não
vacinados nessa faixa etária.
Ela usou o mote “meu corpo, minhas regras”
para falar sobre a vacinação, fazendo uma estúpida analogia ao dizer que
“penetração forçada sem consentimento… é estupro”.