UMA CORUJA LAMENTA OS RESQUÍCIOS DE LIBERDADE QUE AS HORAS NEGAM... OS ABUTRES ESPREITAM RESTOS MORTAIS DE NOSSOS IDEAIS.
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quarta-feira, 13 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
EU SEI ONDE É O MEU LUGAR
Quero estar no meio do meu povo
Onde cores brotam do improviso
Da roupa suada que não deu tempo de secar
Do grito uníssono autoral de quem sabe o que quer
Do empoderamento do devir
Quem sabe faz
Não espera passivamente o ódio corroer!
Quem sabe luta não agride violentamente ao perder!
Quem sabe conscientiza
a quem se equilibra sem saber
Quem sabe quer o golpe bem longe
Dos jardins do amanhecer!
Liz Rabello
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