TONS DO OLHAR

terça-feira, 8 de julho de 2014

UM GIRASSOL DE SONHOS VIBRA PELO AR

AVANTE BRASIL

Hoje somos girassóis brasileiros

Verde amarelo azul e branco

Numa só voz cantando o hino nacional

Jovens num futuro promissor

Crianças alçando voo de amor

à Pátria, à Bandeira, ao Hino!

Alienação do futebol???

ali/futebol/nação

Que seja... De alguma forma Unidos estão

Por algo comum há de se unir a nação

Por respeito ao nosso coração

Auto afirmação de um povo que não se acredita

Tudo começa por um bom início

Óbvia tecla do improviso

Eu acredito neste grito uníssono!

Palavra mágica de amor instante

Que venha a taça, pra mostrar os dentes

cariados de desejos onipotentes!

Liz Rabello

3 comentários:

Valeria Pisauro8 de julho de 2014 às 11:00
Salve, Brasil!
Que os girassóis sorriam para nós....
Parabéns.
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Liz Rabello9 de julho de 2014 às 06:41
De tudo aprendemos um pouco. Neste instante de humilhação dinheiro não vale nada. Os jogadores devem pensar nisto. A Alemanha foi dez, um timaço, jogaram mesmo, sem covardia, sem atos de violência. Jogo! Mereceram o placar. Ok. Vamos às causas... Oito anos juntos, sem muitas mudanças, enquanto que a Seleção brasileira foi criada de uma colcha de retalhos: os melhores individualmente, que no conjunto não conseguiram se sobrepôr à união dos alemães. É o momento para se pensar num futebol de equipe.
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INFINITO OLHAR Homenagem à Liz Rabello

Foi uma noite de chuva de bênçãos e calor humano, apesar do frio intenso... 29/05/2022... Marcou profundamente minha vida literária, Não foi apenas um livro, foi uma trajetória conquistada... Agradeço um a um, quem aqui caminhou ao meu lado, quem me estendeu a mão, quando me dei conta de que estava impossível a travessia... Quem me incentivou pelos caminhos tortuosos da Literatura, quem escolheu minhas poesias, crônicas e contos em Concursos, que tantas vezes participei. Gratidão a todos que acreditaram no Trigésimo quinto Concurso e que estão agora nesta belíssima Coletânea, deixando pegadas para o universo.

LUA NO CHÃO de Liz Rabello

“Lua no Chão é um apanhado de contos produzidos através da troca de experiências que Liz Rabello teve com amigos e parentes ao longo de sua trajetória. O real é reinventado por sua imaginação. Seus contos falam de amores perdidos, de amores impossíveis, reencontros, de espiritualidade, de religiosidade, de solidão, do amor eterno pelo pai. A leitura de “Lua no chão” é leve, compensadora e terna nos dias atuais de culto à violência gratuita e ao mau gosto originário da falta de bondade, somado a nuvens de poesias que facilmente transportam para a filosofia do bem, da solidariedade, do companheirismo, da amizade". (2015)

INTERVALOS de Liz Rabello

Entre códigos cifrados, bruxas voadoras, precipícios, milagres, amores perdidos, eternos, impossíveis, Liz Rabello revela sua coragem, sensibilidade, seu amor ao próximo, à natureza, aos animais, aos seus familiares, à vida e à sabedoria, que vivenciou. Entre um e outro conto, nos brinda com “INTERVALOS” poéticos que amarram a narrativa, como se fossem um aperitivo, antes de saborear o próximo conto. E nos deixa a certeza de que entre a metamorfose e o voo é possível ser feliz. (2013)

LUZES DE LIZ

AMOR À PRIMEIRA LAMBIDA

São Paulo, Marginal Tietê, Posto de gasolina... De longe, vi um cachorrinho em pânico. Magra e desidratada, tinha um pescoço fino e as costelas bem marcadas, parecia que ia quebrar de tão seca. Vareta, foi assim que surgiu seu nome. Quando lhe dei água, nossa relação já estava selada, eu precisava adotar aquela cachorrinha. Louco varrido, levei Vareta ao veterinário que, depois da consulta, medicamentos e banho, já estava pronta para sua primeira missão: conquistar a dona de sua nova casa e autora deste livro. As façanhas de Vareta vão sendo despretensiosamente desenhadas, através da narrativa simples e sincera sobre a relação Ser Humano & Animais, repleta de descrições bem-humoradas. "Amor à Primeira Lambida" nos mostra a vida através de uma janela mágica, com mais luz e felicidade. A janela vista pelos olhos de Vareta. (Rodrigo M. Brandão)

O RESGATE de Liz Rabello

"Ela foi encontrada na Marginal Tietê, num posto de gasolina, perdida, faminta, com muita sede, desidratada. De tão magra, seu nome nasceu de um relance: Vareta, uma varinha a se quebrar. Meu filho foi adotado por ela, que chegou em grande estilo e foi me conquistando. Nasceu o primeiro livro, baseado em fatos reais. Neste a história é fictícia. Laços reais com seu comportamento atual e imaginário com o passado. A ideia é uma campanha: Antes de comprar um pedigree, adote um Vira Latinha..." (2016)